domingo, 13 de novembro de 2016

Ah, são emoções imorreidoiras!

Não lembro bem o ano, sei que foi no final da década de 60 que foi lançada esta música. Eu já morava há poucos anos em São Luís, muito saudoso de Cajazeiras, quando ela foi lançada. Um francês amigo a traduziu e nos descortinou uma bela poesia aliada a uma melodia ímpar.
Ah, quantas saudades, eu era enamorado de Marlilde, nunca namorados, e como curtimos esta música!  Não há nada mais entre nós, além da uma sincera amizade. Restou apenas uma lembrança da juventude. Ela casou, teve filhos e eu também. Ela é apaixonada e feliz com seu marido e eu descobri outras paixões. A nossa paixão feneceu, hibernou, para nunca mais despertar, ficou aprisionada e retida num tempo inexistente em que curtíamos esta música, juntinhos. Um sonho quimérico de um tempo que jamais voltará!
Mas o idílio ainda desperta muitas emoções!
Curta-a e deixe seu espírito varia:


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